Não vou mentir, eu tinha medo, medo de admitir o que estava a sentir, sei lá, talvez por estupidez, talvez por erro, ou medo simplesmente. Medo parvo que atravessa a espinha quando não tens coragem para admitir que estás a ficar envidraçada/o!
Quando falava nisto com as minhas papoilas, elas riam e gozavam (damn right! ainda gozam kkkkk), mas no fundo eu sei que apoiam com força e aquela esperança no olhar que tudo dê finalmente certo!!! (damn como eu preciso que algo dê finalmente certo!)
Não me sais da cabeça de forma nenhuma, és o meu sol de manhã e a minha lua à noite. Seria estúpido não admitir que fazes parte da minha vida de uma forma que eu já deixei de controlar faz tempo!
Quando entras-te na minha vida, eu nunca imaginei que fosses fazer parte dela de uma forma tão intensa.
Obrigada por seres quem és. Por seres como és. Por seres essencialmente TU.
*Este texto já tem um certo tempo, mas continua valendo.
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