Quando me perguntam se prefiro um grande amor a uma grande amizade a minha resposta é mais que óbvia : uma grande amizade. Já assim o fiz.
Não escolhemos como nos apaixonamos, nem por quem nos apaixonamos e mais importante, não escolhemos a duração que esse amor vai ter. Provavelmente todos nós iamos desejar que esse amor, esse tal "perfeito" ficasse para sempre, mas basta de ilusão, não fica. Não se não lutarmos por ele e a cada dia o cultivar-mos e parar-mos de dar as pessoas como garantidas! Nada é garantido! O amor é como uma flor, rega-se todos os dias. Toques de romantismo, sexo, malícia, dor, prazer, ciúme, força, vontade, ironia, isso tudo são os ingredientes do amor e cabe a cada um de nós conseguir aguentar e anular os defeitos do nosso parceiro. Quando ele (amor) acaba ou quando as pessoas abdicam dele para sua felicidade (sim, o amor dá trabalho, um trabalho tão brutal que poucos aguentam) é preciso alguém para juntar as peças que ele deixa soltas, e quem se dá a esse trabalho? Os verdadeiros, os verdadeiros amigos.
É mais fácil passar de amizade a amor do que amor a amizade.
Nós mulheres não temos a mania de meter os homens perfeitos na friendzone, nós temos é medo de perder um grande ombro e dali a uns meses estar-mos a dizer "O cabrão do meu ex...".
Ela vai ser feliz e só deseja que ele também o seja.
Juntos ou separados. Separados ou juntos.
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